Meu primeiro curso do Office 95 foi em 1996. Foi Windows 3.11, Word 95, Excel 95, Atualização para Windows 95 e Introdução a Internet. XD
Esse curso foi um pré-requisito do meu pai para me dar meu primeiro computador. Mas eu gostei muito, depois fiz todos os cursos disponíveis na escolinha de informática, inclusive do Pagemaker que você citou. Uns anos depois eu quis fazer um zine e meu desejo era ter o Pagemaker para diagramar e não consegui encontrar pirata e tive que fazer no Word mesmo.
Hoje uso cada vez menos. Tenho no trabalho, mas é rara a necessidade. O Excel um pouco mais. Documentos normalmente acabo redigindo dentro do software de processo eletrônico adotado pelo órgão onde trabalho.
E para uso pessoal, não tenho mais Office no meu computador, uso o Google Docs e Sheets mesmo.
Mas sim, a primeira vez que ouvi falar numa fonte foi nesse curso do Office em 96.
Meu começo foi assim também, fazendo curso de informática pra aprender a mexer com o computador recém-comprado, mas ficou só em Windows, Word e Excel. Quando eu comecei a aprender Pagemaker por fora, ele já estava em vias de ser substituído pelo InDesign. Acabou que eu fiz pouca coisa com ele, mas o InDesign ainda tem muita coisa dele. (=
Com o WordArt, eu brinquei bastante (inclusive, dizem boatos de que um WordArt chegou a ser feito pra essa edição, mas foi cortado pelo limite de caracteres do Substack). Com o Clippy, eu só passei a ter um computador rápido pra ele quando a Microsoft matou ele do Office. 😅
Nunca tinha pensado na minha relação com o Word, que já foi bem mais apaixonada em outros tempos, quando eu era apenas escritor. Quando virei designer, a coisa mudou de figura. Você mencionou "quem vem do InDesign", mas o problema maior é quem VAI para o InDesign com o original cheio de estilos malucos do Word confundindo tudo hahaha. Boas lembranças das versões antigas desse programa e das fontes bizarras que eu baixava do Dafont (cruz credo).
InDesign com os estilos do Word, eu me sinto feliz de nunca ter preciso lidar com esse tipo de bagunça. Na minha vivência, aprender tipografia com os controles e recursos do InDesign me fez ser um usuário melhor do Word, pois eu passei a ter uma noção melhor do que o painel de estilos e os controles tipográficos do Word eram capazes de fazer. (=
Meu primeiro curso do Office 95 foi em 1996. Foi Windows 3.11, Word 95, Excel 95, Atualização para Windows 95 e Introdução a Internet. XD
Esse curso foi um pré-requisito do meu pai para me dar meu primeiro computador. Mas eu gostei muito, depois fiz todos os cursos disponíveis na escolinha de informática, inclusive do Pagemaker que você citou. Uns anos depois eu quis fazer um zine e meu desejo era ter o Pagemaker para diagramar e não consegui encontrar pirata e tive que fazer no Word mesmo.
Hoje uso cada vez menos. Tenho no trabalho, mas é rara a necessidade. O Excel um pouco mais. Documentos normalmente acabo redigindo dentro do software de processo eletrônico adotado pelo órgão onde trabalho.
E para uso pessoal, não tenho mais Office no meu computador, uso o Google Docs e Sheets mesmo.
Mas sim, a primeira vez que ouvi falar numa fonte foi nesse curso do Office em 96.
Meu começo foi assim também, fazendo curso de informática pra aprender a mexer com o computador recém-comprado, mas ficou só em Windows, Word e Excel. Quando eu comecei a aprender Pagemaker por fora, ele já estava em vias de ser substituído pelo InDesign. Acabou que eu fiz pouca coisa com ele, mas o InDesign ainda tem muita coisa dele. (=
a criança dos anos 90 que habita em mim amava o Clippy e o WordArt... tudo que envelheceu mal 🥴
Com o WordArt, eu brinquei bastante (inclusive, dizem boatos de que um WordArt chegou a ser feito pra essa edição, mas foi cortado pelo limite de caracteres do Substack). Com o Clippy, eu só passei a ter um computador rápido pra ele quando a Microsoft matou ele do Office. 😅
Nunca tinha pensado na minha relação com o Word, que já foi bem mais apaixonada em outros tempos, quando eu era apenas escritor. Quando virei designer, a coisa mudou de figura. Você mencionou "quem vem do InDesign", mas o problema maior é quem VAI para o InDesign com o original cheio de estilos malucos do Word confundindo tudo hahaha. Boas lembranças das versões antigas desse programa e das fontes bizarras que eu baixava do Dafont (cruz credo).
InDesign com os estilos do Word, eu me sinto feliz de nunca ter preciso lidar com esse tipo de bagunça. Na minha vivência, aprender tipografia com os controles e recursos do InDesign me fez ser um usuário melhor do Word, pois eu passei a ter uma noção melhor do que o painel de estilos e os controles tipográficos do Word eram capazes de fazer. (=
Pra mim também ajudou bastante! Antes do InDesign, eu não fazia ideia de que tinha tantas opções..!