o drama é muito real, hahahaha, enrolei muito pra largar o chrome, mas aí quando ele começou a brigar com os adblock pra poder obrigar todo mundo a ver as propaganda do youtube consegui finalmente por um fim no relacionamento abusivo
Alguma recomendação em especial para largar o Chrome? Tipo, pra quem como eu está tão acostumado a utilizá-lo, qual seria a melhor "porta de saída" para uma transição mais leve? rs
Eu acho que a melhor porta de saída é o Firefox. Como o motor dele é diferente do motor do Chrome, pode acontecer situações raras em que uma aplicação não carregue direito porque o código não foi bem-escrito, e o Firefox é um pouco mais chato, enquanto o Chrome e outros navegadores baseados no motor Chromium consegue passar por cima de certos erros. Fora isso, ele tem todos os recursos que o Chrome oferece, praticamente todas as extensões, e ele tende a ter um desempenho melhor.
Larguei o Chrome nessa semana, por coincidência! Mas pra além disso, tenho pensado bastante sobre o papel de IAs generativas em relação ao type design hoje. Confesso que com bastante receio porque embora não tenha visto nada sendo feito no nível em que está aparecendo com fotografia e ilustração, desenho vetorial de glifos e organização de código pra gerar arquivos me parece um trabalho que robôs fariam muito facilmente, rs. Acha que vale um papo sobre isso em alguma edição futura, Cadu?
Cara, eu acho que vale, mas ainda preciso de mais tempo pra uma edição só sobre IA em tipografia. Por ora, ela já tangencia muita coisa… como o ChatGPT ser bem produtivo pra gerar código em Python pra scripts, ele conseguir criar imagens com alfabetos inteiros a partir de poucas referências, o desenho de letras em imagens ainda ser esquisito porque mais imita do que leva a gestualidade em conta na hora de abrir letras… E falta pouco, contudo, para algo que finalmente nos torne mais co-autores das nossas fontes, aquilo que a gente entrega alguns parâmetros, ele monta quase tudo e vamos chamar de "vibecoding" da tipografia.
o drama é muito real, hahahaha, enrolei muito pra largar o chrome, mas aí quando ele começou a brigar com os adblock pra poder obrigar todo mundo a ver as propaganda do youtube consegui finalmente por um fim no relacionamento abusivo
Parar de usar o Chrome é um dever cívico. (=
cada vez mais
Larguei o Chrome como navegador padrão recentemente o/
Agora sou Moziller (porém uso o Chrome para coisas pontuais - tem várias features no Google Docs que não funcionam na raposa por ex)
Alguma recomendação em especial para largar o Chrome? Tipo, pra quem como eu está tão acostumado a utilizá-lo, qual seria a melhor "porta de saída" para uma transição mais leve? rs
Eu acho que a melhor porta de saída é o Firefox. Como o motor dele é diferente do motor do Chrome, pode acontecer situações raras em que uma aplicação não carregue direito porque o código não foi bem-escrito, e o Firefox é um pouco mais chato, enquanto o Chrome e outros navegadores baseados no motor Chromium consegue passar por cima de certos erros. Fora isso, ele tem todos os recursos que o Chrome oferece, praticamente todas as extensões, e ele tende a ter um desempenho melhor.
Larguei o Chrome nessa semana, por coincidência! Mas pra além disso, tenho pensado bastante sobre o papel de IAs generativas em relação ao type design hoje. Confesso que com bastante receio porque embora não tenha visto nada sendo feito no nível em que está aparecendo com fotografia e ilustração, desenho vetorial de glifos e organização de código pra gerar arquivos me parece um trabalho que robôs fariam muito facilmente, rs. Acha que vale um papo sobre isso em alguma edição futura, Cadu?
Cara, eu acho que vale, mas ainda preciso de mais tempo pra uma edição só sobre IA em tipografia. Por ora, ela já tangencia muita coisa… como o ChatGPT ser bem produtivo pra gerar código em Python pra scripts, ele conseguir criar imagens com alfabetos inteiros a partir de poucas referências, o desenho de letras em imagens ainda ser esquisito porque mais imita do que leva a gestualidade em conta na hora de abrir letras… E falta pouco, contudo, para algo que finalmente nos torne mais co-autores das nossas fontes, aquilo que a gente entrega alguns parâmetros, ele monta quase tudo e vamos chamar de "vibecoding" da tipografia.